Dicas para ingressar no mercado de portaria remota

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A troca dos métodos tradicionais de portaria pelos sistemas eletrônicos é uma realidade cada vez mais tangível no Brasil. De acordo com um levantamento realizado pela Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança (Abese), o volume de vendas relativo à instalação e ao gerenciamento de portarias remotas representa 20% da receita das empresas do nicho.

O levantamento em questão foi realizado no ano de 2020. Além dos apontamentos destacados, a Abese também ressaltou que 11% das empresas entrevistadas já trabalhavam exclusivamente com a portaria eletrônica e o mercado como um todo tinha crescimento previsto para 30% em 2021.

Desse modo, é compreensível que muitas pessoas estejam interessadas em ingressar no ramo. Portanto, a seguir serão dadas algumas dicas de como fazer parte do mercado de portaria eletrônica.

Adquirir uma franquia de portaria remota

A compra de uma franquia se mostra interessante por oferecer um modelo de negócio pronto. Logo, toda a central já estará montada e funcionando. Além disso, ela permite um valor competitivo para o mercado e, portanto, amplia as chances de sucesso para quem está ingressando no ramo.

Vale pontuar que o empreendedor poderá atender diretamente aos seus clientes, cortando uma série de custos, e terá o auxílio da franquia em todos os processos, da homologação de produtos aos fornecedores.

Como todas as unidades precisam seguir um padrão, aspectos como a estratégia de marketing também já estarão prontos, facilitando a divulgação do serviço. Nesse ponto, vale a pena mencionar enquanto vantagem a possibilidade de fazer parte de uma marca que já possui reconhecimento, algo que atrai leads qualificados porque a confiança já está estabelecida.

Criar uma empresa de portaria remota

A criação de uma empresa é algo que gera custos para o empreendedor. Seja como uma nova marca ou mesmo a extensão de um comércio local, ela pressupõe operações sem a escala suficiente. Assim, possuir uma central que funcione 24 horas por dia e sete dias por semana representa investimentos altos.

Além disso, é um processo de alta complexidade, visto que envolve procedimentos, normas técnicas e a obtenção de certificações e licenças. Logo, é uma estratégia de risco para entrar no mercado das portarias eletrônicas.

Portanto, uma opção interessante para quem deseja criar a própria marca é a subcontratação de um serviço terceirizado para atuar como central de operações. A partir disso os custos serão menores e o empreendedor passa a contar com o apoio do fornecedor.

Desse modo, a sua atuação estaria ligada apenas à central de distribuição e ele seria responsável pelas vendas, que é uma parte importante para o sucesso de qualquer empreendimento que está começando, especialmente em um mercado em expansão como o das portarias eletrônicas.

Dentro dessa estratégia também vale citar que seria interessante agregar uma central terceirizada a uma franquia de tecnologia do setor de portaria remota. Isso ajudaria a manter as vantagens em termos de custo, mas traria outros componentes interessantes.

Porém, é importante destacar que uma porcentagem do caixa da empresa precisaria ser reservada para pagar os custos da franquia. Outro risco deste modelo está ligado ao fato de que o fornecedor da tecnologia poderia limitar o acesso às inovações, visto que franqueados precisam seguir às regras impostas pela matriz.

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